Amo...

... quando algo que vejo, ouço ou leio

 me faz lembrar um pormenor teu.

Não é exagero, não...

O final de mais um ano evoca sempre pensamentos acerca do que de bom e de mau se passou... e este, para mim, foi um ano cheio de acontecimentos completamente inesperados, a maior parte deles infelizes...

Sempre que penso nisso, gosto de terminar com o que de melhor aconteceu, aliás com O melhor que aconteceu na minha vida no ano de 2010, e gosto de prolongar esse pensamento, como se isso pudesse prolongar também a minha felicidade por ter encontrado alguém que faz bater o meu coração a níveis difíceis de calcular. Oxalá tenha esse efeito. Oxalá ele me continue a fazer feliz por muito tempo. Oxalá ele continue a partilhar momentos comigo. Oxalá consigamos tornar a nossa relação cada vez melhor.

Oxalá o ano de 2011 traga muita paz, muito amor, muita saúde... É muito cliché, mas é pura e simplesmente isto que desejo, para mim, para os meus, para todos!

Amo...

... quando me envias uma mensagem a dizer

"Vem cá fora dar-me uma beijoca.".

Delícia Musical #35

Eu nunca na minha vida pensei em dizer, escrever ou sequer pensar algo assim! Mesmo a sério... Cá vai: esta música é um máximo! Digam lá que não?!

De regresso... até quando?!

E eis que estou de regresso [por hoje, pelo menos...] à escrita neste meu cantinho. Com tanto amor pelo ar, a julgar pelos últimos posts, seria de esperar que inspiração não me faltasse... Mas não, o amor é mesmo assim: estranho. Oh, se é! Enfim, contos de outro rosário, que é como quem diz, de outro post [talvez...].

Já actualizei a Frase do Mês, que chega cedo, como podem constatar, dado que faltam sensivelmente dois dias para chegar ao fim... É como em tudo o que é bom na vida: acaba depressa [a frase, refiro-me à frase... é boa, não é?!].

Também actualizei as leituras! Finalmente terminei de ler Um Violino na Noite, de Jojo Moyes. Isto de ter o namorado praticamente emigrado [não, não emigrou, continua a morar no mesmo sítio e tudo mais, mas vai dar quase ao mesmo...] tem as suas vantagens: sobra mais que tempo para pôr a leitura em dia. Quero dizer, em noite! Porque ler, no final do dia, juntinho à lareira é assim... espectacular... Embrenhada nas aventuras das personagens dos livros, nem tenho noção das saudades que tenho de ter o meu namorado só para mim... Sim, tem sido coisa rara nas últimas semanas, mas tenho de dar um desconto, tem de matar as saudades da mãe [como tenho a minha sempre por perto, talvez não dê muito valor a isso, mas tenho-me esforçado por perceber...]. Além disso, verdade seja dita, depois tem tempo para me aturar o resto do ano [se estiver para aí virado...].

Bem, voltando à leitura, gostei bastante de ler o livro. Inicialmente, é difícil perceber a ligação que as várias personagens e histórias vão ter, o que torna o livro emocionante, sobretudo à medida que as vidas e os destinos se vão cruzando e tudo começa a fazer sentido. E é bom saber que as vidas podem ter sempre novos recomeços, mesmo quando tudo parece perdido; é bom saber que, apesar das suas vicissitudes, a vida nos dá sempre novas oportunidades.

Amo...

... quando perdes tempo a preparar diferentes formas de me pregar sustos [eu nem sou de me assustar muito, mas a verdade é que consegue sempre apanhar-me desprevenida...].

Frase do Mês: Novembro

"Num mundo que se faz deserto,
temos sede de encontrar um verdadeiro amigo."

Exupéry

Delícia Musical #34

Lisboa, Menina e Moça... em versão R&B!



Muito bom, não?!

Amo...

... ver-te dormir.

Amo...

... quando, entre palavras de amor, perguntas:
             O que é que tu me fizeste?

Delícia Musical #33

Eu também gosto, mas esta é por e para ele...

Amo...

... quando me abraças forte,

bem forte,

 como se nunca me quisesses largar.

Amo...

... quando cantas "Quero estar contigo outra vez..." e eu te pergunto se queres, tu dizes que sim e continuas, como se nada fosse, a cantar.

Delícia Musical #32

Simplesmente apaixonada...

Já está...

A semana passada foi uma grande "palavra começada por M e que não fica bem escrever neste blog tão bonitinho" [esta última parte é um tanto ou quanto subjectiva], da qual nem vale a pena falar porque o que lá vai lá vai e a verdade é que, segundo dizem, faz parte.

Interessa dizer que está tudo [muito] bem. Entretanto, o meu príncipe já conhece o papá e a mamã. E o cão também. Que, para que conste, lhe fez uma festa de todo o tamanho, com corridas a máxima velocidade, aterragens de duas patas nas pernas do moço e demonstrações de aptidões futebolísticas [posição: guarda-redes]. 

Teve direito a discurso de honra por parte da mamã. Eu pensei: Pronto, já me assustou o rapaz! Mas não, diz que tem razão em tudo o que disse. Ok, tu lá sabes.

No final, o papá proferiu as palavras mágicas:

- Quando quiseres aparece...

- Sim, há sempre um copinho de água, ou leite... [palavras da mamã, claro!]

- Ou umas minis... [papá em grande estilo]

- Boa, boa... [disse o moço, com os olhos a brilhar, como eu lhe costumo dizer]

... E o balanço foi positivo. Bastante engraçado, diria eu.

É mesmo isto...

... e a(c)tualizar as minhas visitas aos outros blogs... Um dia destes...

... e a(c)tualizar as minhas visitas aos outros blogs... Um dia destes...

... e a(c)tualizar as minhas visitas aos outros blogs... Um dia destes...

Provado e Aprovado - Parte III

A saga continua... e eis-me aqui cheia de energia graças ao bolo de chocolate que o meu príncipe fez, pois claro!

E não pensem que o guloso é ele. Por incrível [e absurdo!] que pareça, aquele docinho não gosta de chocolate! A gulosa sou mesmo eu, sem dúvida.

Supostamente o bolo foi feito porque "os ovos estavam quase a estragar-se" e era preciso utilizá-los para alguma coisa: um bolo. Um bolo de chocolate, embore ele não goste de chocolate [faz todo o sentido] e não espere ninguém para provar a iguaria [talvez o carteiro, diz ele]. Ah espera! Apareci eu! A gulosa de serviço... Encaminhou-me logo duas fatias para o lanche [ainda quentinho, mnham, mnham!] e mais 80% do bolo para comer depois com a restante família [é só simpatia este menino].

Pelo meio, lá se descaíu para admitir que o bolo foi feito a pensar em mim [um amor!].

Se eu sair a rebolar por aí um dia destes, apanha-me, sim?!

[ahah]

A força do elogio

Tenho pensado muito acerca do assunto. É tão bom ouvir um elogio, ou vários, claro, desde que sejam completamente sinceros.
Acho que cada vez mais as pessoas temem elogiar. Acham que não têm de dizer, que é um dado adquirido. Mas não, não é.

Se te acho lindo todos os dias, por que razão não o posso dizer todos os dias?

Se gostei da atitude, do gesto, da palavra, por que não dizê-lo claramente e em alta voz?

Quando é para criticar, não se pensa duas vezes se é justo, se é válido, se vai magoar, se vai doer. Para elogiar pensa-se uma, duas, três vezes e, muitas vezes, nem sequer é expressado. É guardado.

Se não o disseres todos os dias, como vou saber se ainda é o que pensas, sentes ou achas?

Por isso, não temam elogiar, elogiar com sinceridade! Podem transformar um dia normal num dia cheio de cor e magia, assim com uma simples palavra. É a força do elogio. A força de saber que temos valor, seja pelas palavras, pelos actos, pela forma de ser ou pela beleza, quer interior quer exterior.

Provado e aprovado - Parte II

E qual foi a segunda especialidade apresentada pelo meu príncipe?!

Bifinhos com cogumelos.

Divinal.

E para terminar em beleza, umas castanhas assadas e [o melhor] descascadinhas por ele! Nem tive de sujar as mãos. Que chatice!

Blog, querido blog...

... Isto tem andado fraquinho, eu sei.

E não prometo melhoras...