De regresso... até quando?!

E eis que estou de regresso [por hoje, pelo menos...] à escrita neste meu cantinho. Com tanto amor pelo ar, a julgar pelos últimos posts, seria de esperar que inspiração não me faltasse... Mas não, o amor é mesmo assim: estranho. Oh, se é! Enfim, contos de outro rosário, que é como quem diz, de outro post [talvez...].

Já actualizei a Frase do Mês, que chega cedo, como podem constatar, dado que faltam sensivelmente dois dias para chegar ao fim... É como em tudo o que é bom na vida: acaba depressa [a frase, refiro-me à frase... é boa, não é?!].

Também actualizei as leituras! Finalmente terminei de ler Um Violino na Noite, de Jojo Moyes. Isto de ter o namorado praticamente emigrado [não, não emigrou, continua a morar no mesmo sítio e tudo mais, mas vai dar quase ao mesmo...] tem as suas vantagens: sobra mais que tempo para pôr a leitura em dia. Quero dizer, em noite! Porque ler, no final do dia, juntinho à lareira é assim... espectacular... Embrenhada nas aventuras das personagens dos livros, nem tenho noção das saudades que tenho de ter o meu namorado só para mim... Sim, tem sido coisa rara nas últimas semanas, mas tenho de dar um desconto, tem de matar as saudades da mãe [como tenho a minha sempre por perto, talvez não dê muito valor a isso, mas tenho-me esforçado por perceber...]. Além disso, verdade seja dita, depois tem tempo para me aturar o resto do ano [se estiver para aí virado...].

Bem, voltando à leitura, gostei bastante de ler o livro. Inicialmente, é difícil perceber a ligação que as várias personagens e histórias vão ter, o que torna o livro emocionante, sobretudo à medida que as vidas e os destinos se vão cruzando e tudo começa a fazer sentido. E é bom saber que as vidas podem ter sempre novos recomeços, mesmo quando tudo parece perdido; é bom saber que, apesar das suas vicissitudes, a vida nos dá sempre novas oportunidades.