quarta-feira, 28 de julho de 2010

Este vai mesmo sem acentos!


E (c.a.) assim: acho que rogaram uma praga ao meu blog... E (c. aa) possivel (c.a.)? E a unica (c.a.) explicaçao (c.a.) que eu encontro! Ora nao (c.a.) consigo aceder ao blog e os acentos funcionam, ora consigo aceder ao blog e os acentos nao (c.a.) funcionam de maneira  nenhuma...

Enfim, estou mesmo a (a.c.) beirinha de um ataque de nervos... nao (a.c.)... De furia (c.a.)!

[c.a. = com acento]

terça-feira, 27 de julho de 2010

Um azar nunca vem só...

Para aqueles que sentiram a minha falta, quer dizer, falta das actualizações do blog, eis-me de volta outra vez...
Lá vou eu tentar actualizar-me novamente, quer nas leituras dos outros blogs quer nos meus próprios posts, e fazer os já habituais comentários atrasados...
Acontece que eu não conseguiria publicar um post onde as palavras acentuadas não poderiam ter acentos, portanto (e apesar da depressão inerente ao facto... ou quase isso) acabei por escrevê-los (foram só dois, porque nunca me tinha apercebido como um texto fica mesmo pobre e sem graça sem os devidos enfeites e, logo, acabei por desistir...) mas não os publiquei... Acho que também não vai ser agora porque não tarda é hora da ginástica e esta semana tem de ser bem aproveitada para pôr tudo no sítio (ah não... eu já tenho tudo no sítio, é só para manter, claro!), dado que em Agosto não há ginástica para ninguém (se acho mal? Acho... e muito).

Como dizem os outros: até já!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Excessos de confiança

É de mim ou existem pessoas que têm uma confiança inabalável? A segunda hipótese, com certeza... A questão que realmente se impõe é se essas pessoas, com confiança à prova de bala, não duvidam por um segundinho que seja das suas capacidades ou daquilo que dizem.
É bom ter confiança? É. Talvez o problema seja meu? Sim, talvez. Mas confiança em quantidades um tanto ou quanto excessivas será qualidade? Acreditar em si próprio(a) e nas suas palavras acima de tudo e todos não terá um quê de arrogância?

Quando estou numa conversa com uma pessoa assim, mesmo que eu tenha a certeza daquilo que estou a dizer (na melhor das hipóteses as minhas certezas apenas rondam os 98%), acabo sempre por duvidar das minhas certezas em detrimento das certezas dessa pessoa... Não sei se é pela maneira de falar, de ser, de colocar a voz, mas dou por mim a calar-me simplesmente porque se aquela pessoa não cede nem um milímetro, então, penso para os meus botões, talvez seja eu que esteja errada (embora, possivelmente, até nem esteja).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A dor de cotovelo...

Pois, eis que ontem ia a andar muito descansadinha, pelos caminhos da minha mansão (!), quando decido calcular mal as distâncias e pum, catrapum, pum, pum...chão!

Resultado do espalhafato: cotovelo em péssimo estado. As dores que sentia ontem no cotovelo, hoje atenuaram. As dores que não sentia ontem na anca, hoje acentuaram-se.

Há muito tempo que estas quedas parvas não me aconteciam e não posso dizer que tinha saudades, porque não tinha. Se estou pronta para outra? Ainda não...

domingo, 18 de julho de 2010

Só para o caso de não terem ideias...

Falta pouco tempo para o meu aniversário (tem mesmo de ser?) e, a pedido de várias famílias (mentira, foi só uma ou outra amiga), vou deixar aqui umas pistas muito subtis acerca daquilo que não só me deixaria mais feliz como me tornaria uma pessoa (muito) melhor (a sério!)...

Lá vai:
1. Tal como a Gelatina, que já tem a dela, eu também quero uma Sigg: podem pensar que é apenas por vaidade, mas enganam-se, além de ser super prática, funcional e ecológica, posso ainda divulgar esta iniciativa amiga do ambiente. De resto, confio no bom gosto alheio [não, não quero a da Hello Kitty :p]...
2. Continuando na onda ecológica, a Bíblia Ecológica da Mulher, ou melhor, o livro Gorgeously Green, de Sophie Uliano, ajudar-me-ia a "Adoptar um estilo de vida ecológico […] e este livro demonstra que isso não tem de ser algo enfadonho, moroso ou privado de glamour!".
3. Já que falei em livros, e não querendo alongar muito a lista (que é quase infinita), eis alguns que me despertam o interesse:
                    - Um Violino na Noite, de Jojo Moyes;
                    - A Interrupção de Tudo, de Terry McMillan;
                    - O Vale das Bonecas, de Jacqueline Susann;
                    - A Dança das Borboletas, de Poppy Adams;
                    - Primavera Adiada, de Carlos Ademar.
4. E agora a música... Hoje estou numa de Pink (álbum Funhouse), mas podem sempre procurar inspiração nas Delícias Musicais.

Como vêem, é tudo em prol da cultura :D

É a escolha certa,é...

No outro dia, fui às compras com a minha mãe...
Experimentei uns quantos pares de calças, até que a minha mãe apareceu no provador:
- Então, gostas de algumas?
- Oh, nem por isso...
- Essas que tens vestidas ficam-te bem!
- A sério? Que bom... são as minhas!


[Pelo menos, as que tenho ficam-me bem...
foi um mau dia para compras, decididamente...]

Mais um dos meus pequenos mas bons momentos...

Pois é... ontem, finalmente, consegui ir ver o filme Plano B...ebé ao cinema. Fui com um amigo que, não fosse a companhia (palavras dele, claro), pensou em dormir a sesta enquanto o filme prosseguia a sua história. Eu, aqui para os meus botões, não percebo porquê. O filme tem momentos deliciosos, quer por serem divertidos quer por serem, e esta é mesmo a palavra certa, fofinhos.
Fofinho, fofinho é o protagonista, o menino Alex O'Loughlin. Já tinha ouvido dizer, que é como quem diz já tinha lido num blog, maravilhas acerca dos atributos físicos do actor, mas nestas coisas é ver para crer! Na cena das panquecas, a expressão facial do Stan é, se para isto existisse um prémio, o Óscar da fofinhice, o Globo d'Ouro do cutxi cutxi...
Eu gostei, diverti-me imenso e quero um Stanpara mim, se faz favor (a parte do bebé passo...)!

Delícia Musical (mais que) Especial

Perdeu-se um ser humano com muito valor e com tanta vida pela frente (ou assim pensávamos, com esta mania de que somos imortais)...

Ganhámos um anjinho da guarda, com muito trabalho pela frente (pensar assim conforta-me)...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

As saudades que eu já tinha...

Não se pode dizer que foi o pior que me aconteceu durante esta semana. Não, nem de perto nem de longe. Ter o computador avariado e, consequentemente, ter ficado sem net foram apenas pequenos pormenores nesta vida que está sempre pronta para nos pregar partidas. E como elas são cruéis às vezes...
De qualquer maneira, é sempre bom voltar - e que saudades eu tinha disto e tenho de visitar os blogs habituais (e ainda não deve ser hoje... para dizer a verdade, se o vício não fosse tão grande, eu estava bem era a dormir porque as minhas pernas estão a doer-me como se tivesse corrido a maratona...) -, ver que tenho mais uma seguidora (a visita de curiosidade, pelo menos, também já fica aqui prometida) e que as visitas do costume estão solidárias com aquilo que escrevo (seja no caso "João Moutinho", seja nos pormenores mais pessoais). Confesso que sinto umas certas comichões, tal é a curiosidade em saber as novidades (aviso já que só quero ler boas notícias, porque, por estes lados, "a coisa" já teve melhores dias...)!

Apesar de tudo, tenho tentado sair do casulo da, nem sei, tristeza-revoltada... e, para compensar, também houve bons momentos: assistir a um desfile de moda com pessoas especiais (mas cheias de estilo), aventurar-me a comer tostas "tropicais" depois da meia-noite (coisita simples para os restantes mortais, mas que ao meu querido estômago não agrada por aí além), ler (ler? Devorar!) o Ponto de Pérola, de Stefania Bertola (as descrições da doçaria abriam o apetite e era vê-la a consumir quantidades moderadas de chocolate preto, mas porque, diz-se, previne as doenças cardiovasculares), pôr a conversa em dia com as amigas e, consequentemente, consumir uma dose generosa de crepe com gelado... Nada de stresses, uma vez que também houve tempo para a ginástica e até para caminhadas a pé... portantos... já ia outro crepe com gelado (ou chocolate preto, vá...)!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Reencontros

Sábado à noite foi noite de reencontros. Regressei a um local onde passei dos melhores e dos piores momentos da minha vida. E isso, só por si, já é sinónimo de recordações à tona. Felizmente, isso já não me deprime como deprimiu e as recordações, agora, não passam disso mesmo.

Foi bom estar, conversar e conviver com pessoas que sempre estiveram no meu coração, mas das quais, pelas circunstâncias da vida, me fui afastando. É bom saber que, apesar disso, sou sempre bem recebida, com gestos de afecto e palavras carinhosas.

 - Já não te via há anos!
 - É verdade... devias ter imensas saudades!
 - Lembrava-me de ti e pensava nisso muitas vezes...
 - Pois, imagino, acordavas todos os dias a pensar nisso, não era?
[risos]

Adorei saber as novidades: os casalinhos, a vida profissional, as viagens, o regresso aos estudos, as mudanças... 
Muitos também ficaram surpreendidos com o que tinha para lhes contar, embora eu ache sempre que não é nada de especial, não deixa de ser novidade e é sempre bom receber o apoio e perceber que estão orgulhosos de mim. Uma das pessoas com quem falei - daquelas de que nunca fui muito próxima, mas que no fundo esteve sempre lá - surpreendeu-me imenso com o que tinha para me contar, e foi a minha vez de me encher de orgulho por ela, mas fez mais que isso... surpreendeu-me com o que tinha para contar sobre mim. Eu consigo ir mais longe e ela acredita nisso muito mais do que eu própria.


Por outro lado, fui ignorada e tentei ignorar ao máximo duas personagens que por lá andavam... Só não pude deixar de pensar em como a minha vida amorosa é uma total e completa desgraça. [não tem piada, mas acabei de me rir com o que escrevi...] O que é que é suposto eu sentir quando um antigo namorado - que é só e apenas a minha relação mais longa [e de longa pouco tem] e intensa [para mim, está visto] - voltou para a namorada que tinha quando eu o conheci? E se, na altura, era visível que a relação não tinha pernas e pés para andar, agora parece que está para durar e notam-se [a olho nu e distante] bastantes diferenças [aparentemente, para melhor]. Servi apenas para mostrar aos dois que amor era aquilo que eles sentiam um pelo outro? Só perceberam os sentimentos quando se perderam um ao outro? Interferi na relação deles e isto é o que recebo em troca? A justificação para a ruptura nunca foi muito clara, pelo menos para mim, mas agora percebo que amor e paixão são sentimentos distintos e que nem sempre se misturam.
Não consigo deixar de pensar nisto [apenas quando os vejo juntos e, talvez, se isso fosse mais habitual também já me tinha habituado melhor à ideia], mas já segui, definitivamente, em frente... aliás, nem consigo perceber o que raio vi nele! O amor é cego e ponto final.

Explicações pouco convincentes...

José Eduardo Bettencourt já explicou... mas eu não estou nada convencida. Não me parece que o jogador agisse de forma pouco adequada gratuitamente, sem ter motivos para isso. E a metáfora da maçã podre também não me convence nem um pouco.

Quem está mal muda-se, diz o ditado.

domingo, 4 de julho de 2010

Darks & Driks

Acabei de colocar o meu álbum da Ritinha (a dos sapatos vermelhos) no meu computador. Para que conste, o álbum tem como título Lights & Darks, como já foi referido anteriormente. No entanto, os ficheiros aparecem com o nome Lights & Driks. É normal?!


Tirando esse pormenor e agora que já ouvi vezes sem conta as catorze músicas do álbum e até já sei cantarolar algumas delas, posso dizer que... adoro, adoro, adoro! Parecem histórias, é quase como ler um livro, em que imaginamos as personagens que vivem aquelas aventuras, como são, como agem... E os coros? Excelentes. É óbvio que tenho as minhas preferidas, para já: Captain of my soul, Hearted Man, Bad Lila, Jungle 81, You should go, I'm on the road to happiness e não tarda digo todas...

Quanto aos treze filmes feitos com base nos temas do álbum, incluídos no DVD da edição especial, à primeira vista, não me agradaram por aí além. Estava à espera de algo diferente. Os vídeos feitos por Paulo Furtado e por Unit Collective, para os temas Bad Lila e Marching in this life respectivamente, foram os que mais me ficaram na memória, os que achei um pouco mais interessantes.

A Ritinha trocou os sapatinhos vermelhos por uns brancos no videoclip oficial do primeiro single, que também já está disponível. Alguma vez viram marinheiros com tanto estilo?!

Falta agora descarregar a faixa extra no site: um miminho para quem adquire o disco!

Eu também acho mal, muito mal...




- Moutinho querido, para o Porto não, carago!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Tendências na maquilhagem


Ora bem, serve este post para dar a conhecer o que devem usar nesta estação... Não é nada, estava a brincar.
Mas é sobre maquilhagem. Vá lá, continuem a ler...

Parece que a tendência, a nova, é maquilhagem em mortos. Sim, leram bem... Não há muito para explicar, mas a ideia é dar uma corzinha a quem já a perdeu, para que a pessoa possa ser guardada na memória dos outros no seu melhor. Lá fora, segundo consta, isto já se faz muito. Em Portugal, uma senhora que vi num programa da RTP1 faz da aplicação deste tipo de maquilhagem a sua vida, sendo contratada para melhorar a imagem de quem parte desta para melhor (ou talvez não...).

E os meus caros leitores, o que dizem desta tendência? Dignificante ou ridicularizante?

Frase do Mês: Junho

"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro. Há bastante por onde escolher."

(Bertrand Russel) 

Valha-me a Sétima Arte

Não há férias sem a bela da constipação (pelo menos falo por mim, férias são sempre sinónimo de alguma doença que me atira a energia por terra)! Hoje já me sinto bastante melhor e pode ser que esta "tradição de férias" não me volte a atormentar (deves estar com uma sorte...).
Contudo, deu para me dedicar ao vício do cinema e vi três filmes:
- Coco avant Chanel - A interpretação de Audrey Tautou é excelente. O filme é bom, mas podia ser melhor.
- ABC da Sedução - Boas gargalhadas. É frequente proferir frases do género Oh, tão fofo!
- As palavras que nunca te direi - Boa adaptação do livro com o mesmo nome. Uma história com final trágico, para variar um pouco.


Entretanto, esta casa parece cada vez mais uma pensão - não é uma queixa, apenas uma constatação, embora aprecie (e muito) uma certa dose de sossego diária (sem ser a dormir, claro!). Muitos contribuem para a desarrumação e poucos contribuem para a arrumação, de maneira que... no final do mês apresento a conta dos serviços prestados.