quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Abracinho bom...

E por incrível que pareça não foi dado pelo meu príncipe [embora os dele também sejam bastante agradáveis... e bastante soa a pouco...]... Uma criaturinha amorosa de seis anos, do sexo masculino, deu-me um abracinho que teve tanto de bom como de inesperado... Quase me deu vontade de chorar...
Ainda consegui dizer Porta-te bem e ouvir, quase em surdina, Está bem...

E eu gosto tanto de abraços... quem não gosta?!


Já que falo nisso, o meu príncipe dá-me cada abraço... nem vos digo, nem vos conto... quase me quebra em pedacinhos... e, para cúmulo, eu dava tudo para poder ter um desses abraços a cada... três minutos... talvez cinco... para ter tempo de recuperar...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Delícia Musical #31

Gosto disto...

Para a minha irmã, o filme

Ontem, a noite foi dedicada à paixão cinematográfica [um pouco desleixada ultimamente] e, a bem dizer, não podia ter feito melhor escolha... Entre ficar a pensar o que andaria o meu príncipe a fazer para não me dizer nada desde as duas e meia da tarde, ou seja, a fazer os meus próprios filmes mentais [segundo consta, ele esteve o tempo todo a dormir...], e dedicar-me a chorar baba e ranho a ver um filme dramático, a segunda foi decididamente a melhor escolha.

Para a minha irmã é simplesmente um filme que recomendo, mas é preciso estar preparado para algumas consequências emocionais [chorei imenso e é difícil não pensar "E se fosse comigo...", o que provoca ainda mais lágrimas] e também físicas [arrepiei-me literalmente com algumas cenas do filme]. Parece que o livro que está na base do filme também é bastante bom [melhor que o filme, para variar...], embora, pelo que li, o final seja diferente, o que me deu vontade de o ir comprar já já só para poder verificar... e chorar mais umas quantas lágrimas, certamente...

domingo, 24 de outubro de 2010

Qual Cristiano Ronaldo, qual quê...

Hoje à tarde, o meu príncipe foi jogar futebol. Eu não fui ver porque era um bocado longe, aproveitei para adiantar trabalho e actualizar o blog e as visitas àqueles que sigo.

No final do jogo, recebi uma mensagem dele a dizer que a equipa ganhou 1-0. Depois das normais felicitações pela vitória e de perguntar se tinha jogado ou não, disse que quem marcou o golo foi ele. Entrou em jogo para o resolver, nos últimos cinco minutos, marcando o golo, o primeiro que marcou na equipa actual. E sabem que mais? Não se esqueceu de mim: na comemoração do golo, fez um gesto com as mãos, formando a inicial do meu nome, promessa feita no início da época e que só agora se concretizou, embora eu não estivesse presente. Disse-me ele. Eu acredito. E mais posso sempre confirmar um dia destes... mas preferia ter visto com os meus próprios olhos. E eu fui logo, toda babada, contar o feito à famelga. Acharam mais interessante [engraçado, vá...] a minha euforia [eu a comemorar o golo da equipa da terrinha?!] do que propriamente aquilo que contei. Who cares? É o amor...

O momento certo

Os últimos acontecimentos da minha vida têm-me deixado com algumas dúvidas em relação ao tempo em que determinadas situações devem acontecer: É cedo demais?, Já devia ter acontecido?.
Sempre achei que cada caso é um caso e que, quando as situações vão surgindo, não são simplesmente imposta por algo ou por alguém, temos de tomar decisões e não ficar à espera do momento certo, pois aquele pode ser mesmo O momento.
Mas, sobretudo porque não vivo sozinha, há sempre opiniões diferentes acerca do que é cedo para acontecer ou não. E, mesmo quando acho que tomei a decisão certa, acabo por ficar a pensar no assunto...
Há uns tempos, li que só depois de noventa dias de namoro se deve dizer Amo-te. Ora deixem-me cá riscar os dias que faltam... Não achei uma estupidez muito grande, porque acho que é preciso ter certezas, não gosto de o dizer de ânimo leve, para mim acaba por ser algo que também se constrói, fruto da partilha de sentimentos e de momentos. Mas não sei se passarão noventa dias, poderão passar mais, poderão passar menos. A garantia é que, quando disser, vai ser sincero.
E este é apenas um exemplo.
Tenho passado algumas horas em casa do meu príncipe. Se pensasse no assunto há meses atrás, iria achar que é cedo de mais para o fazer. No entanto, ele mora praticamente sozinho (o que, parecendo que não, influencia), os horários de trabalho durante a semana são complicados e essas horas acabam por ser os momentos só nossos, caso contrário são divididos, quase sempre, com amigos e conhecidos.
Por isso digo que são as circunstâncias que fazem o momento certo. Estarei errada? É certo que é preciso existir algum bom senso, mas não ao ponto de existir data e hora marcada [exagerando um bocadinho, para dar dramatismo ao caso] para tudo.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Miminho #5

O quinto miminho oferecido ao blog vem directamente do Pétalas de Palavras:

1. Copie e cole o selinho na sua postagem.
Feito.

2. Conte-nos o que lhe faz feliz, entre partidas e chegadas, simples assim!
Um beijo com carinho, um abraço sincero.

3. Conte quem lhe presenteou, se possível adicionando o link para o blog.
Feito.

4. Indique ao menos 5 blogs para receberem o carinho e avise-os, para que eles possam continuar a brincadeira. Podem ser mais, claro, o importante é provocar a ideia naqueles que lhe visitam.
Owner of the story
Gelatina de Morango
Live, love, laugh
Ringo Star
O meu olhar

Não dá mesmo para mudar de assunto, lamento... [ou talvez não]



Dormir enroscada em ti...

Há algo melhor do que isso?

Provavelmente não...

Delícia Musical #30

Esta já tem uns aninhos e eu não a conhecia até que... ele a cantou...

Uma semana depois...

Não sei como tal, mas faz hoje uma semana que publiquei o último post! Como é que é possível?
É, meus caros, foi uma semana um tanto ou quanto complicada: o meu príncipe esteve muito ocupado e, logo, teve pouco tempo para mim. Por isso, quando cheguei ao final da semana, tive necessidade de clarificar a situação e percebi que o que se passava na minha cabecinha era só e apenas saudade.
E o fim-de-semana serve para isso mesmo, para matar saudades, para passarmos tempo juntos... e, embalados, prolongámos o fim-de-semana pela segunda-feira também... Já agora, porque não?!
Entretanto, houve tempo para uma [querida e fofa] crise de ciúmes por parte dele. Se por um lado, é bom saber que eles existem, por outro, não havia necessidade. Além disso, descobri que os homens nem sempre se defendem uns aos outros: dada a crise anteriormente referida, acompanhada de cara de mau e palavras tortas, um amigo do meu príncipe estava bastante preocupado, perguntando o que se tinha passado e dizendo vezes sem conta que ele devia tratar-me bem e falar comigo como deve ser. Achei amoroso da parte dele, embora tenha percebido que o rapaz estava carente, pois em circunstâncias normais um homem defende sempre o outro... sempre! Verdade?!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Provado e aprovado

Não é para causar a inveja alheia, mas o meu príncipe é um cozinheiro de primeira!

Ainda só provei a lasanha, uma das suas especialidades [palavras dele], e estou bastante impressionada.

É claro que me fiz de difícil, elogiando apenas por alto a qualidade do petisco, sem grande alarido, que isto não vai lá só com um prato... É preciso continuar a provar que tem talento! [ahah]

[Ele fez a vez do Mickey e do Pateta...]

Meu amor vai para o Alentejo...

Ele passou uma noite destas a dizer vezes sem conta que nos vemos poucas vezes. Antes já lhe tinha dito que parece que existe vida para além do nosso namoro e eu não sou a única a ter compromissos que impedem que estejamos mais vezes juntos.
Depois, tentei explicar que tinha a certeza que existem casais que têm muito menos sorte do que nós em relação a isso. E para tornar a ideia mais clara, perguntei-lhe o que é que ele fazia se eu tivesse de ir trabalhar para o Alentejo, por exemplo [disse Alentejo como poderia ter dito outro sítio qualquer...]. Sempre com a resposta na ponta da língua, ele disse imediatamente que ia trabalhar para lá também! Não é o namorado mais fofo do mundo?! É!

E, pensando bem, talvez não fosse uma ideia assim tão má...

Só mais esta...

"Estava farta de ser a imperfeita com motivos suspeitos e pensamentos impuros. Porque seria sempre eu a ter problemas por não ser clara e objectiva quanto às razões que motivavam os meus actos? Não havia ninguém no mundo que soubesse, sem a mínima margem de dúvida, o que queria a todo o tempo, que não se sentisse tentado e indeciso, nem que fosse por escassos momentos."


[Dorothy Koomson, A filha da minha melhor amiga]

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Delícia Musical #29



Conheço há pouco tempo, mas é muito bom de ouvir.

Se é lamechas? É...

Vale a pena ouvir, nem que seja só uma vez!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tem, tem...

Ontem à noite, estava a falar com o meu príncipe por mensagem e o meu cão estava maluco de volta de mim. Ele era lambidelas, mordidelas, roçadelas...mal conseguia escrever no telemóvel. Vai daí, comentei que o meu cão também devia estar apaixonado por mim [isto na sequência de mais um dos seus/nossos momentos românticos]. E que respondeu o meu querido namorado?! Só e apenas: "Tem bom gosto!".

Ah pois com certeza que tem!

Verdade, verdadinha!


"[...] aprendi que a vida é curta, demasiado curta para guardar ressentimento. Demasiado curta para excluir as pessoas sem antes ouvir o que elas têm a dizer."

[Dorothy Koomson, A filha da minha melhor amiga]

É empate, pois claro!

O fim-de-semana deixou muito a desejar, mas, como recompensa, a noite de segunda e a tarde do feriado foram fantásticas!

Muita música, muita dança, muita diversão [a certa altura já me doíam as bochechas de tanto rir!], muitos momentos românticos e alguns disparates [vá, também fazem parte]...

É estranho perceber que, quando gostamos mesmo de alguém, passamos a pensar "Preferia que não fizesse isto, mas faz e eu tenho de aceitar. Também não é nada do outro mundo!" em vez de "Não quero que ele seja assim e faça aquilo!". Por exemplo, o meu príncipe passa a vida a falar de futebol, sobretudo quando está com amigos, colegas e conhecidos este é tema que não pode faltar. Quando fala comigo, acho fofo que ele partilhe as suas aventuras futebolísticas e que me diga o quanto está contente pelo seu clube do coração ter feito um bom resultado ou que admita estar triste por isso não ter acontecido. Dou por mim, muitas vezes, a pensar que é muito bom ver o entusiasmo dele, ouvir as suas opiniões, mesmo que não faça ideia daquilo que ele está a falar. Mas se me perguntassem, há dois ou três meses atrás, o que achava do assunto... "Hmmm, não, obrigada! Que grande seca!"
Ele também não percebe o meu vício por livros, portanto... o resultado é um empate!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Devia ter escrito aquele post há mais tempo!

Lembram-se disto? Com certeza que sim, pois foi apenas há uns dias...
E eis que ontem [dia de chuva, claro! Ah e dia de príncipe ocupadérrimo...] embrenhei-me de tal modo na leitura que acabei [finalmente] de ler o tal livro!

Numa palavra? Vá, em duas: muito bom! E mais não digo para não estragar os momentos de leitura de ninguém. Mas recomendo, obviamente!

O fim-de-semana foi um bocado para o ranhoso [palavra bonita, mas que fica bem no contexto em questão...], portanto, valha-me a leitura! E venha o próximo!

Sim, é MAIS ou menos isso...


domingo, 3 de outubro de 2010

Já chove...

Confesso que não sou grande apreciadora de chuva... excepto se puder ficar em casa, a ver um filme e a comer pipocas [ou chocolate]. Ah! Ou a dormir na minha cama fofinha! Tirando isso, dispenso...

Hoje de manhã, quando olhei pela janela, vi a chuva e senti o fresquinho da manhã, pensei logo que as vestimentas também teriam de sofrer alterações... 'Bora lá esquecer os tops e as t-shirts fresquinhos e começar a vestir roupa mais quentinha?! Depois... olhei para o armário e pensei: Não tenho nada de jeito para vestir... tirando isto e isto...

Uma chatice... Preciso de ir às compras... mas não me apetece muito [o quê?!] porque sei que vou ter problemas. Como emagreci nos meses de Verão [com tanto stress, quem é que tem vontade de comer?!], a minha roupa está toda um pouquinho folgada, à excepção daquelas [poucas] peças mais justinhas que agora sim me ficam bem. Só que bem sei que não tarda volto ao normal [tem mesmo de ser?!] e tenho medo de comprar roupa agora, da qual depois não vou gostar ou não me vai servir [só para terem uma ideia, fico a boiar nos jeans de tamanho 34, valham-me os cintos... mas até quando?!].

sábado, 2 de outubro de 2010

Acho que...

... nunca disse isto aqui, mas tenho simplesmente OS MELHORES AMIGOS DO MUNDO!

Oh se tenho!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Quase que fui despedida!

Nunca me tinha acontecido e confesso que não gostei nem um pouco que tivessem colocado a minha responsabilidade profissional em causa. É certo que [ainda] não me conhecem bem, nem tão pouco ao meu trabalho. De qualquer maneira, o erro não foi, nem por sombras, meu e nem um pedido de desculpas me foi feito [pelo menos, até ao momento].

Só espero que as complicações, confusões e trapalhadas terminem, melhor, tenham terminado ontem... porque a motivação já não está em grandes níveis e, assim, só tem tendência para descer.

É bem certo: não pode correr tudo bem ao mesmo tempo na vida. Nunca estive tão feliz no que diz respeito ao amor. Nunca estive tão desanimada em relação ao meu trabalho.

Conclusão: vou aproveitar para namorar... muito! [hehe]

Em segundo plano...

Com estas coisas do amor e do regresso [atribulado, bastante atribulado] ao trabalho, a leitura tem ficado para segundo [terceiro e quarto] plano. Prova disso, é que o livro A filha da minha melhor amiga, que [para cúmulo] estou a adorar e que devorei quase até aos últimos capítulos, dura e dura e dura, quais pilhas Duracell
Não, não é por falta de tempo. Eu continuo a ter os meus momentos de leitura. Acontece que, a cada frase ou parágrafo, faço pausas para pensar no meu príncipe, simplesmente porque não me sai do pensamento e qualquer pormenor me faz parar para pensar. Depois, é ler vezes sem conta determinadas frases, como se tivesse alguma dificuldade grave de compreensão do texto. E o resultado é básico: um capítulo por cada vez que pego no livro. E, às vezes, com muito esforço e teimosia.