quinta-feira, 13 de maio de 2010

Billy Elliot

O filme Billy Elliot, de Stephen Daldry, estreou no ano 2000 e lembro-me de ter ficado com vontade de o ver depois de ler as habituais rúbricas-crónicas-críticas mensais sobre cinema, numa qualquer revista que lia na altura.

Como tantas vezes aconteceu (e acontece), as circunstâncias da vida (provavelmente, a idade) não permitiram que o visse na altura. Agora, passados 10 anos (mesmo?), tive essa oportunidade.

Ao contrário do que, por vezes, acontece, as expectativas a cair para o elevadas não me desiludiram! O filme é, em poucas palavras, espantoso, de tão simples. História simples (não fossem os preconceitos absurdos que ainda hoje, passados 10 anos, existem e o filme nem tinha razão de existir), personagens simples (embora carregadas de emoções, de dúvidas, de sentimentos puros), final simples (evocando a força dos sonhos e a vontade de traçar destinos únicos e autênticos), num filme que, sendo drama, nos faz esboçar sorrisos com certos diálogos e situações.






"Inside every one of us is a special talent waiting to come out. The trick is finding it."

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