... ver-te dormir.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Amo...
... quando cantas "Quero estar contigo outra vez..." e eu te pergunto se queres, tu dizes que sim e continuas, como se nada fosse, a cantar.
Já está...
A semana passada foi uma grande "palavra começada por M e que não fica bem escrever neste blog tão bonitinho" [esta última parte é um tanto ou quanto subjectiva], da qual nem vale a pena falar porque o que lá vai lá vai e a verdade é que, segundo dizem, faz parte.
... E o balanço foi positivo. Bastante engraçado, diria eu.
Interessa dizer que está tudo [muito] bem. Entretanto, o meu príncipe já conhece o papá e a mamã. E o cão também. Que, para que conste, lhe fez uma festa de todo o tamanho, com corridas a máxima velocidade, aterragens de duas patas nas pernas do moço e demonstrações de aptidões futebolísticas [posição: guarda-redes].
Teve direito a discurso de honra por parte da mamã. Eu pensei: Pronto, já me assustou o rapaz! Mas não, diz que tem razão em tudo o que disse. Ok, tu lá sabes.
No final, o papá proferiu as palavras mágicas:
- Quando quiseres aparece...
- Sim, há sempre um copinho de água, ou leite... [palavras da mamã, claro!]
- Ou umas minis... [papá em grande estilo]
- Boa, boa... [disse o moço, com os olhos a brilhar, como eu lhe costumo dizer]
É mesmo isto...
... e a(c)tualizar as minhas visitas aos outros blogs... Um dia destes...
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Provado e Aprovado - Parte III
A saga continua... e eis-me aqui cheia de energia graças ao bolo de chocolate que o meu príncipe fez, pois claro!
E não pensem que o guloso é ele. Por incrível [e absurdo!] que pareça, aquele docinho não gosta de chocolate! A gulosa sou mesmo eu, sem dúvida.
Supostamente o bolo foi feito porque "os ovos estavam quase a estragar-se" e era preciso utilizá-los para alguma coisa: um bolo. Um bolo de chocolate, embore ele não goste de chocolate [faz todo o sentido] e não espere ninguém para provar a iguaria [talvez o carteiro, diz ele]. Ah espera! Apareci eu! A gulosa de serviço... Encaminhou-me logo duas fatias para o lanche [ainda quentinho, mnham, mnham!] e mais 80% do bolo para comer depois com a restante família [é só simpatia este menino].
Pelo meio, lá se descaíu para admitir que o bolo foi feito a pensar em mim [um amor!].
E não pensem que o guloso é ele. Por incrível [e absurdo!] que pareça, aquele docinho não gosta de chocolate! A gulosa sou mesmo eu, sem dúvida.
Supostamente o bolo foi feito porque "os ovos estavam quase a estragar-se" e era preciso utilizá-los para alguma coisa: um bolo. Um bolo de chocolate, embore ele não goste de chocolate [faz todo o sentido] e não espere ninguém para provar a iguaria [talvez o carteiro, diz ele]. Ah espera! Apareci eu! A gulosa de serviço... Encaminhou-me logo duas fatias para o lanche [ainda quentinho, mnham, mnham!] e mais 80% do bolo para comer depois com a restante família [é só simpatia este menino].
Pelo meio, lá se descaíu para admitir que o bolo foi feito a pensar em mim [um amor!].
Se eu sair a rebolar por aí um dia destes, apanha-me, sim?!
[ahah]
domingo, 14 de novembro de 2010
A força do elogio
Tenho pensado muito acerca do assunto. É tão bom ouvir um elogio, ou vários, claro, desde que sejam completamente sinceros.
Acho que cada vez mais as pessoas temem elogiar. Acham que não têm de dizer, que é um dado adquirido. Mas não, não é.
Se te acho lindo todos os dias, por que razão não o posso dizer todos os dias?
Se gostei da atitude, do gesto, da palavra, por que não dizê-lo claramente e em alta voz?
Quando é para criticar, não se pensa duas vezes se é justo, se é válido, se vai magoar, se vai doer. Para elogiar pensa-se uma, duas, três vezes e, muitas vezes, nem sequer é expressado. É guardado.
Acho que cada vez mais as pessoas temem elogiar. Acham que não têm de dizer, que é um dado adquirido. Mas não, não é.
Se te acho lindo todos os dias, por que razão não o posso dizer todos os dias?
Se gostei da atitude, do gesto, da palavra, por que não dizê-lo claramente e em alta voz?
Quando é para criticar, não se pensa duas vezes se é justo, se é válido, se vai magoar, se vai doer. Para elogiar pensa-se uma, duas, três vezes e, muitas vezes, nem sequer é expressado. É guardado.
Se não o disseres todos os dias, como vou saber se ainda é o que pensas, sentes ou achas?
Por isso, não temam elogiar, elogiar com sinceridade! Podem transformar um dia normal num dia cheio de cor e magia, assim com uma simples palavra. É a força do elogio. A força de saber que temos valor, seja pelas palavras, pelos actos, pela forma de ser ou pela beleza, quer interior quer exterior.
Provado e aprovado - Parte II
E qual foi a segunda especialidade apresentada pelo meu príncipe?!
Bifinhos com cogumelos.
Divinal.
E para terminar em beleza, umas castanhas assadas e [o melhor] descascadinhas por ele! Nem tive de sujar as mãos. Que chatice!
Bifinhos com cogumelos.
Divinal.
E para terminar em beleza, umas castanhas assadas e [o melhor] descascadinhas por ele! Nem tive de sujar as mãos. Que chatice!
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