Qual primeiro, qual quê!

Todos sabem que os últimos são sempre os primeiros, certo?
Aí está a explicação para o que sinto: esqueçam lá o primeiro, o segundo (e, lá está, último!) está a conquistar o meu coração, a minha cabeça e todas as partes do meu corpo.
Quero sentir-me assim para sempre, quero que ele me fale e me trate sempre assim. É tão bom, mas tão bom, que me faltam palavras para exprimir como me sinto feliz por ele ter ficado enfeitiçado por mim e, daí em diante, por actos e palavras, tentar enfeitiçar-me também. Não há dúvidas de que está a conseguir. Tudo o que ele dizia (e continua a dizer) que eu despertava nele, identifico-o agora em mim.

Agora também estou lamechas, agora também me apetece ouvir vezes sem conta músicas que falam de amor, de pormenores, atitudes e sentimentos que o amor desperta nos corações apaixonados, agora também me apetece estar sempre e só com ele.

Até consigo gostar um bocadinho mais de corações... e entender melhor a essência deste poema...